quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Aula de educação física


  Era uma sexta-feira e como sempre, eu não ia fazer aula de educação física.
  Mas, na quinta feira anterior eu havia conseguido fazer com que Vagner não assistisse a essa aula também. Sinceramente foi fácil: era só falar que por baixo da minha saia de normalista eu estaria sem nada esperando por ele.
  Vagner havia conseguido pegar escondida a chave de uma das salas de aula e saber que poderíamos ser pegos me excitava mais.
  Ele começou já me puxando meus cabelos para trás e colocando a mão debaixo da minha saia para confirmar que não havia nada. Os dedos dele logo ficaram molhados ao encostar-se a mim, já ardendo por ele.
  Fui andando para a mesa do professor desabotoando minha blusa branca e ele já veio tirando as calças.
  -Primeiro você vai me chupar. –Vagner me disse isso brutalmente me puxando e me colocando de joelhos à frente dele.
  Eu o chupava e o encarava enquanto ele segurava meus cabelos e me forçava a chupar mais. Quando eu menos esperava, ele pegou seu cinto, me levantou e me pôs de bruços sobre a mesa. Colocou meus braços para trás e me prendeu. Me assustei mas adorei aquilo. Logo após, ele levantou a minha saia e começou a me comer ali mesmo, quanto mais forte ele enfiava em mim, mais forte ele puxava o cinto nos meus pulsos, fazendo eu me curvar.
  O que a gente não se lembrou, foi de trancar a porta, essa justamente se abriu no momento que eu estava gemendo.
   Professor Bruno, o de educação física. Nem tenho palavras para descrever como fiquei quando o vi. Ele permaneceu parado nos olhando. Vagner por uns instantes também parou, mas continuava a me deixar de quatro e puxando meus braços, fazendo assim com que o professor visse os meus seios de um ângulo favorável.
  -O que vocês dois pensam que estão fazendo?- Perguntou enquanto fechava a porta atrás dele.
  -O que parece, professor? Estou comendo ela. Por acaso ela estava gemendo demais?-Isso de fato me envergonhou, mas não foi maior que ele ter nos pego.
  -Eu posso expulsá-los do colégio por isso, e ainda terei que chamar seus pais por serem menores de idade. –Ora, por favor. Eu faria 18 no fim do ano.
  -E tem um jeito de reverter isso? Você não teria vontade de me provar também, professor?- Perguntei mesmo, só teria a ganhar se ele aceitasse. Mais um me comendo ali seria divino. Ainda mais sendo o professor, quase dez anos mais velho que eu. –Não vai responder? -continuei, ainda de quatro. –Não sente falta da sua época de estudante? Eu sempre quis transar com dois homens.
  Confesso que eu era doida por aquele homem. Corpo perfeito, voz rouca, deveria ter um metro e oitenta e eu estava louca pra ver o que mais ele tinha á oferecer.
  Minha proposta o fez caminhar até mim.
  Vagner me puxou mais para que eu ficasse mais curvada e o professor acariciou meus seios.
  -Essa vadia não se contenta só com um, professor. Seria bom dar a ela o que ela merece. - Vagner deu um estalado tapa na minha bunda, deixando uma marca perfeita e tirou seu cacete ainda duro de mim. Eu ainda estava amarrada e o professor me puxou facilmente e me virou de costas.
  -Você tem um rabo maravilhoso. –Disse isso se sentando em uma cadeira, passando a mão direita na minha bunda e a esquerda em meu clitóris. Parou, desceu sua bermuda e ficou passando seu cacete duro em mim. Céus que pau maravilhoso era aquele! –Vem cá. Quero você sentada no meu pau, de costas. Olhando seu namoradinho.
  Me sentei, ele segurava o cinto com uma mão e meus seios com a outra. Eu encarava Vagner que se masturbava encostado na mesa do professor.
  -Olha Vagner, como sua namoradinha quica gostoso encima de mim. Que buceta maravilhosa que ela tem.
  Depois de ouvir aquilo, eu comecei a quicar mais e mais sobre ele, deixando entrar aquele pau todo em mim e hora ou outra eu rebolava com ele todo dentro. Isso me fez gozar muito, estava me deliciando.
  -Mas já gozou querida aluna? Não vai guardar um pouco para seu namorado?Levanta!-O professor se levantou e deitou de costas na mesa. -Sobe aqui e senta bem devagar, quero comer esse rabo.
  -Eu nunca fiz isso. –Disse com medo que ele me machucasse com todo aquele tamanho.
  -Não seja boba, vai lá que eu te como com ele. –Vagner disse isso cuspindo em sua mão e passando em mim, me lubrificando para que eu me sentasse no professor.
  Doeu, mas fui sentando lentamente naquele pau maravilhoso. Quando consegui colocar tudo pra dentro, o professor me ajeitou e me deitou sobre ele, abrindo minhas pernas para que Vagner também participasse daquela brincadeira.
  Nunca me senti tão bem. Sendo comida por dois, ali na escola, sem chance de defesa, tendo um pau me arrombando gostosamente em um anal e outro colocando com força em mina buceta.
  O professor acariciava meus seios e beijava meu pescoço enquanto Vagner me dava uns tapas na minha cara me fazendo gemer. Gemia tanto que o professor teve que tapar a minha boca com força. Sentia-me violada, estuprada por dois e isso me dava mais tesão.
  O professor gozou dentro de mim e me apertava a ponto de me machucar. Vagner tirou seu pau da minha buceta e gozou na minha cara.
  Eu estava com os pulsos machucados, toda dolorida, cheia de marcas no corpo que foram escondidas logo com meu uniforme.
  No fim de tudo, não havia feito aquilo para não ser expulsa, e sim porque estava morrendo de tesão.
  Aquele dia com o professor foi único, ele ainda me olha com desejo, mas nunca se repetiu. Depois disso, Vagner começou a chamar uns amigos nos nossos encontros.

8 comentários:

  1. Delicia de conto...


    E conheço essa historia ahuahuhuahu

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  2. Excelente inauguração, Motoko.
    Estou orgulhoso. =)

    Meu nome não é Bruno... haha

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  3. Meus dois meninos. De fato seus nomes me serviram muito.
    Por mais que o outro nome não seja Bruno =)

    Obrigada ;)

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  4. gostei da brutalidade que ela colocou no texto
    faz que tudo seja muito mais sujo
    parabéns!¡

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  5. Tudo que é proibido é mais gostoso e exitante

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