sábado, 3 de março de 2012

Quando as pernas se abrem, mas o coração não.


 Para variar, estava eu no meio da madrugada sofrendo com os amargores do relacionamento, tentando me acalmar escrevendo. Minha companhia era lápis, caderno. Não estava nem com ódio, nem com raiva, mas sim triste. Entristecida, pra falar a verdade. 
 Eis que às 02:48h da manhã minha campainha toca. Pela janela vi o culpado, aquele que formou comigo uma relação; o culpado por me incomodar a essa hora e por me deixar naquele estado. Pois bem, quando olhei aquele corpo vibrante, descamisado e largado, não posso negar que, apesar de tudo, minha xota piscou. 
 Toda assanhada, mas mantendo a pose, fui lá atender aquele desgraçado e propositalmente estava com um blusão que usava pra dormir, sem sutiã e o cabelo desgrenhado como sabia que ele gostava. Cheguei perto, não estava bêbado, mas o cheiro de álcool era perceptível. 
- Linda, já faz uma semana que não te vejo, não te beijo e não trepo. 
- E desde quando isso é motivo pra aparecer na minha casa a essa hora? 
- Porra! Tô com você há dois anos e agora resolveu me dizer isso? Me deixa entrar, vai! 
 Abri o portão, o olhei de cara feia e segui na frente como quem o mandasse me seguir. Nessa que eu tava de costas, ele agarrou a minha bunda com uma mão, com a outra agarrou meu pescoço e levou meu corpo rápida, grosseira e abruptamente junto ao dele e sussurrou: 
- Cede, vai! Já te conheço o suficiente pra saber que ta querendo também! 
Arrastou a língua pelo pescoço e meteu a mão entre minhas pernas. 
- Estranho vir me atender de calcinha, era pra estar pelada, molhada do jeito que está e pensando em mim do jeito que estava. 
 Pronto. Todas as minhas resistências se extinguiram quando o puxei pra dentro de casa, o empurrei no sofá, tirei o blusão, a calcinha e esfreguei meus peitos na sua cara. 
 O cheiro de sexo já subia. Estava encaixada por cima dele, não podendo esperar mais um segundo sequer. Tirei de dentro da calça aquele pau latejante que sempre me fazia delirar só em olhar. 
 Lembro que quando nos conhecemos havia me encantado por aquela estética: cerca de 17 cm, cabeça bem grande e vermelhinha, grosso, bem grosso ao ponto de ocupar a minha buceta inteira em espessura e pra completar as suas mãos e braços explodiam em veias. Enfiei na xota. Quicava, quicava e quicava. 
- Tava sentindo falta da minha desenvoltura?! Agora me come gostoso, já que tu veio até aqui me atiçar! 
 Enquanto gemia, miava ou qualquer coisa do gênero, ele basicamente gritava! 
- Cachorra!! Sumiu por uma semana pra me maltratar depois desse jeito ! Ah, ah, ah, ah. Rebola pra mim... rebola!!  
 Eu, cachorra que sou, como ele mesmo chamou, fazia tudo que ele pedia. 
 Então resolveu puxar meu cabelo, me desencaixou dele, ficou de pé e pediu que eu o chupasse de quatro. 
 Era engraçado, no sexo, eu sempre o maltratava, fazia bem gostoso ao ponto dele pedir "por favor" para que continuasse ou o melhor agradasse. 
 Passei a língua pelas bolas, chupava a cabeça, depois o engoli todo. Pressionava os lábios com os dentes pra fazer pressão, depois tirava o ar da boca pra cada nervo sentir nitidamente a corrente sanguínea e ele gritar mais alto, me xingar mais alto.  Passava as mãos pelo peito dele, subia com a língua até o mamilo e depois descia novamente. Brincava com aquele pau; uma coisa que sempre gostei era de sexo oral e quando eu chupava, fazia com vontade! 
 Larguei o pau. Fui pro meu quarto, deitei na cama de pernas bem abertas e mandei que ele enfiasse com toda força. E ele bombava, bombava e bombava. 
 Agora eu estava na minha posição preferida. A mais simples e a mais significativa. Ele olha nos meus olhos pra ver a expressão de prazer; me comeu por mais uns cinco minutos, me olhando, enfiando, eu gemendo e ele gritando. Passava a língua nos meus mamilos e eu gemia mais ainda. Não o arranhava porque sabia que ele não gostava, então apertava seus braços. 
 Suspirava, suspirávamos juntos. Ele já não conseguia mais gritar e resolveu me chupar. Sabia exatamente do que eu gostava: não fazia da língua uma espécie de hélice de helicóptero. Passava ela por toda minha xota e não só se mantinha no grelo. Enfiava a língua lá dentro e sugava os meus grandes lábios, depois voltava a lamber a buceta todinha em igualdade, até chegar no meu cu, quando ele passava a língua de trás pra frente e beijava meu grelo. 
 Minha perna esquerda já começava a tremer em resposta ao prazer em pouquíssimos minutos. Sinal que eu iria gozar logo. Mandei ele me comer novamente, mas só pondo a cabecinha devagarzinho, enquanto eu enlouquecia. 
- Delícia!!! EU QUERO SENTIR O PAU TODO AGORA!! 
 Então ele veio pra me beijar, passava a lingua pelo meu pescoço todo, o cheiro de saliva tomava conta. E ele enfiava o pau todo, até o talo. 
- Vou gozar, vou gozar! 
 Agora quem gritava era eu! Suados, muito suados. Juntos gozamos! Ele caiu feito pedra do meu lado, falei para que dormisse. Liguei o ar condicionado e dormir também. 
 Eram cerca de nove horas quando o acordei. 
- A noite foi boa, a transa melhor ainda. Te amo, mas não resolvemos nossos problemas. Vai embora; outro dia, sobriamente, a gente conversa.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Não é problema meu.


A insônia surgiu sem aviso prévio. Meus pensamentos eram torturantes, tomei um gole de vodka e sacudi a cabeça. Na verdade, a Flora não saía da minha mente. Sempre a quis, mas eu não queria compromisso. Ela não sabia sobre meu histórico e eu preferia ser um amigo discreto. Tinha fodido tantas bucetas e ainda tinha sintomas de um romântico pau no cu. -“Ironia é uma puta”. – Eu pensava.
Era verão, contudo, a chuva castigava lá fora. Caminhei até a janela do meu quarto. E, friamente, vislumbrei pessoas protegendo-se em lojas e bares.
Meu celular tocou, não reconheci o número, atendi sem muita demora. Ouvia soluços e respiração ofegante. Nas primeiras palavras eu fiquei animado, logo depois meu sangue ferveu. Era a Flora! No entanto, ela falou que eu fui o único amigo que atendeu a chamada, contara que seu namorado a agrediu, deixando-a toda marcada. Queria saber dos detalhes, mas ela resumiu tudo em: “Posso dormir aí?”
Aceitei a proposta, quis ir buscá-la, porém, ela disse que não era necessário. Isso foi estranho, dadas as circunstâncias. Todavia, eu queria vê-la, queria um motivo pra arrebentar o covarde. A campainha tocou, abrindo a porta, visualizei belas formas, - era ela! - parecia que tinha pegado toda a chuva. Ela não tinha marcas e estava sorrindo maliciosamente.
-Por que a surpresa? Sei que sou a sua paixão. Não foi difícil bolar esta cena. – Ela disse, enquanto fechava a porta atrás dela.
Eu não conseguia entender o óbvio, mas estava ereto.
-Você não me quer? – ela disse.
Molhada pela chuva, a alça de seu vestido pendia pelo braço, com os mamilos tesos apontando para mim, parada em frente à porta. Acariciava-se no pescoço e arranhava sua coxa. Seu corpo pulsava, - Sim! -, ela estava zonza de tesão. Num cálido soluço, seus seios balançaram, fui de encontro ao desejo, rasguei seu vestido com a mão, puxei seus cabelos com a outra e a beijei. Sem perceber eu estava apertando suas coxas e bunda, rosnando de paixão. A imprensei contra a porta e, em seguida, a derrubei no chão. Meu pau estava tão duro que quase furei sua calcinha. Ela começou a arranhar minha nuca e alisar meu peito. Botei minha mão naquela buceta encharcada, esfreguei e meti meus dedos até ouvir os primeiros gemidos. Deslizei minha língua até aqueles seios deliciosos, brinquei fazendo espirais com língua e fui lambuzando os mamilos. Os gemidos aumentaram, ela foi ficando cada vez mais molhada e selvagem. Meu pau tava pulsando, a virei de quatro, dei umas mordidas e uns tapas na bundinha dela. A cada tapa, ela jogava a cabeça pra trás e gritava de tesão.
-Vou te foder toda! –falei bruscamente
Ela ficou trêmula por alguns segundos.
-Você me acha bonita? Diz que me ama... – ela balbuciou
A pus de 4 e tirei minha calça.
-Cala a boca e só chupa, cachorra. – ordenei
Antes que ela pudesse retrucar, esfreguei meu pau na cara dela e a fiz engoli-lo até engasgar. Ela não levava muito jeito, mas se mostrou dedicada. Ergui o seu corpo e a coloquei em cima da mesa. Abri suas pernas, beijei a parte interna de cada coxa e dei uma lambida na bucetinha dela. Conforme a chupava, mais ela tremia e perdia o controle. Desci o corpo dela, a pus de bruços na mesa e comecei a bombar meu pau naquela buceta apertada. Segurei seus cabelos com força, enquanto estimulava o clitóris e empurrava meu pau igual a um animal.
-Rebola no meu pau. –comandei
Que bunda gostosa! Quanto mais ela remexia, mais eu queria foder aquele cuzinho. Tirei o meu pau e fui penetrando aquele buraquinho delicioso. Ela resistiu um pouco, tão logo se entregou e foi abrindo mais as pernas.
-É muito grosso... –disse por entre os dentes
Ao ouvir, fiquei mais excitado e deixei meu pau escorregar até o talo. Ela jogou a cabeça pra trás e deu um uivo libidinoso. A carreguei até a cama, coloquei um travesseiro embaixo do ventre dela e debrucei-me por cima de seu corpo. Minha posição preferida. Enquanto meu corpo pressiona seu quadril, o travesseiro empurra seu ventre e estimula seu ponto G.
-Isso! Ah! Meu Deus! Que isso? –gritava ensandecida
Ela ficava cada vez mais molhada e ofegante. Acariciava minha coxa, puxava o lençol da cama e mordia os lábios. A virei pra cima, abri bem suas pernas e voltei a fodê-la. Contraí meus quadris, fui aumentando a velocidade, a encarei com frieza e beijei seus lábios com paixão. Eu estava quase gozando. Saí de cima dela. Sentei no chão, ela sentou no meu pau e abraçou-me.
-Eu achei que você me amasse, não faz assim. Eu vou largar meu namorado pra ficar com você. Sou toda sua... –Ela disse, aos prantos.
A esqueci por alguns segundos e refletí: Foi pensando nesta mulher que eu perdi noites de sono?
Levantei. Ela ficou sentada no chão, então comecei a me masturbar e gozei na cara dela.
-Não me procure mais, volte para aquele otário. Vocês se merecem. –falei, olhando nos olhos dela.
Estava atônita, mas saiu sem fazer escândalo. O namoro dela durou mais alguns meses, até seu namorado descobrir suas traições. Não comigo, mas com uma cópia barata de mim.

Strip poker



  Sempre quando o sexo com o namorado não estava lá aquelas coisas, eu me imaginava com outro.
  Isso mesmo: na hora H eu estava pensando em outro.
  Traição? Não pra mim. Chamo isso de desejo.
  Um dos carinhas que eu desejava era um primo do meu ex. Era mais bonito, mais alto, mais forte...nossa. A minha sorte é que mesmo depois do término eu continuei amiga dos dois.
  Um desses dias de ‘amizade’ fomos jogar baralho na casa do primo. Eu, ele, o ex e mais um amigo nosso de tempos.
 Claro que depois de uns goles e outros a ideia de strip poker veio. E logo do primo.
  -Alguma coisa contra, Duda?-veio logo pra mim, né?
  -Sempre a favor, a não ser que os senhores Luiz e Cláudio se oponham. -retruquei.
  -Já te vi pelada, nada de novo deve vir daí. –Cláudio sempre foi gentil comigo desde quando namorávamos.
-Não sei jogar. Mas aprendo. -Claro que o Luiz sabia.
  Tequila, um hip hop, baralho e três homens dispostos a me ver nua e eu louca pra ter uma noite de sexo. Uma jogada, uma dose pra dentro.
  Começou a ficar quente.
  -Já está tirando o casaco, Duda?- Mauro, ah Mauro... Vou tirar tudo pra você, pensei.
  -Tequila, baby.
  Quem ganhou a primeira rodada foi o Luiz. Como somos do contra, ele tirou a roupa, já ficando de cueca. Boxer branca.
  Depois eu, Mauro e Cláudio.
  Já todos seminus, pôquer pra que? Fui deitada na mesa em cima das fichas pelo Mauro e Cláudio foi passando as mãos pelas minhas costas para abrir meu sutiã. Luiz me olhava e pela falta de mãos visíveis deveria estar se masturbando.
  Mauro pegou uma dose de tequila e jogou no meu corpo. Hora de o Luiz agir: sal, uma bela de uma chupada na minha barriga e limão. Adorei aquilo.
  Me retorci e consegui tirar as alças do sutiã. A mão esquerda de Cláudio e a direita de Mauro vieram nos meus seios como dois desesperados. Luiz se levantou da cadeira e veio tirar minha calcinha, esta hora já molhada demais. Colocou dois dedos e começou a me chupar.
  A melhor sensação do mundo, eu estava toda aberta a ele naquela mesa redonda e ele me chupava vigorosamente enquanto movia seus dedos em mim.
  Meu gemido fez Cláudio soltar meu seio de descer sua cueca. Como minha cabeça estava fora da mesa e eu estava de barriga pra cima, ele enfiou seu pau na minha boca fazendo com que eu o engolisse no melhor estilo garganta profunda possível.
  Mauro vendo que não ia participar muito daquele jeito atrapalhou os dois pra se colocar de baixo de mim. Se deitou  na mesa já nu e me deitou sobre ele. Molhou seus dedos na minha buceta já lambuzada  e passou naquele pau maravilhoso que eu já sabia que ele tinha. Ele praticamente me obrigou a fazer anal, me sentou em cima dele abraçando minha cintura com um braço só e me fez enterrar tudo aquilo. Gemi alto de dor e excitação, e ele me deitou de costas no peito dele novamente.
  Luiz abriu minhas pernas o máximo que pode e começou a bater seu pau em mim me fazendo latejar.
  -Coloca também, Luiz! Não me faça te implorar isso!-Mas eu já estava implorando, estava explodindo de tanta vontade.
  Pedido aceito, Luiz colocou de uma vez só, me fazendo contrair todos os músculos possíveis. Procurei novamente por Cláudio para que me preenchesse novamente minha boca.
  Estava tudo perfeito. Marcos apertava minha cintura com um braço e segurava meu peito com a mão livre, aquela mão grande me apertava de me machucar e a dor no meio do tesão todo me dava ainda mais vontade de gozar.
  Luiz começou a socar com toda vontade e eu vi que ele ia gozar. Travei ele com minhas pernas fazendo com que ele se esforçasse mais, mas para minha surpresa quem gozou primeiro foi Cláudio, me enchendo toda a boca. Me esforcei e consegui engolir tudo naquela posição.
  Luiz gozou e deu um tapa na minha cara. Forte o suficiente para que eu abrisse minhas pernas e o soltasse.
  Gozei junto com Marcos, que aproveitou que Luiz tinha terminado para poder me tocar.
  Lá estava eu. Suja.
  Três garotos extasiados de tesão na minha frente.
  Enchi mais um copo de tequila e tomei. Olhei para o rosto de cada um deles e dei um sorriso.
  -E agora? Quem vai me ajudar a tomar banho?

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

O Salário do Pecado é o Orgasmo

“À paisana sou apaixonado, toco numa banda e tomo cervas com amigos. Um disfarce cabível para um devorador aventureiro. Entendo que homens, geralmente, não vão com a minha cara. Foda-se isso. Prefiro investir meu tempo com mulheres comprometidas.”
Ao ouvir isso, minha amante começou a rir e disse: “Você não presta, sabia?”. Dei de ombros e disse para ela parar o carro porque eu estava afim de caminhar.
Era noite, começou a chover; ao passo que a abraçava por trás, apertava seus seios debaixo pra cima, esmagava aquela bunda com o meu pau e dizia: “Você é minha”.
-Nossa, “ele” já está duro? –Indagou surpresa e riu sem graça.
Abri a calça e coloquei a mão dela no meu pau, enquanto ela tocava uma pra mim, eu roçava minha barba em seu pescoço. Ela gemia no meu ouvido sem parar de arranhar minha nuca.
–Pára. Alguém vai ver a gente. –Sua voz estava trêmula e eu sabia o que ela queria.
Afastei suas pernas, meti meu dedo naquela buceta molhada, parecia que estava esperando o meu toque. Ela tentou tirar a minha mão, tão logo a empurrou mais pra dentro.
-Não faz assim, por favor. Eu tenho que ir embora. Você está sendo mau comigo. –Tendo dito isso, ela colocou a mão sobre a minha, massageando-a contra o peito e virou pra beijar-me. Agarrei-a pelo braço, sem encontrar resistência, levei-a até o cenário propício. Continuamos numa construção abandonada, e aonde ela implorou para ser fodida. Tirei sua calcinha lentamente, guardando-a no bolso, como troféu. Num movimento preciso ela tirou a blusa e o sutiã. –Que peitos!-. Salivei em seus mamilos, fazendo voltas e mais voltas com a língua. Com mordidas suaves, arrancava-lhe gemidos ainda mais intensos.
-“Me fode, seu cachorro!”. –Ela exclamava por entre os dentes.
Ainda era cedo demais. A levantei pela cintura e girei seu corpo para baixo e abracei-a na altura da cintura. Ela gemeu assustada com o movimento, estava de cara para o meu pau e eu de cara para àquela fenda deliciosa. Mal podia esperar para violá-la, mesmo assim, meu sadismo prevaleceu.
-Chupa esse caralho, sua safada. –Ordenei com voz rouca e firme.
Ela obedeceu de imediato, afogando-se na minha pica, sua boca era pequena para o meu pau, ela estava sem jeito, mas continuou por um tempo. Antes que ela ficasse ofegante, ergui seu corpo, deixando-a apoiar as mãos numa bancada e firmei suas coxas em meus ombros, enquanto colocava o preservativo e sorria com o desempenho dela. Desci o seu corpo, deixei-a em pé, ela estava alucinada de prazer, então comecei a bombá-la por trás, ao passo que puxava seus cabelos.
Seus gritos ficaram intensos, abafei sua boca com minha mão. Enquanto ela mordia e chupava meus dedos, eu metia cada vez mais forte e rápido. Diminuía e aumentava o ritmo, passava as mãos pelo seu corpo, mordia sua orelha, lambia seu pescoço, apertava as coxas dela e masturbava o clitóris. Passado algum tempo, juntei suas roupas no chão, a pus de 4 e continuei a enfiar meu caralho naquela buceta apertada e molhada. Prossegui dando tapas naquela bunda delicada e apertando cada um de seus seios. Em seguida, a pus de bruços e continuei a enfiar naquela bunda gostosa.
-Ah, Ai! Tá doendo, mas não pára... –Ela dizia isto, enquanto entregava-se cada vez mais.
Eu percebia alguns vultos, mas ninguém atrapalhou nossa foda, deviam estar surpresos demais para isso. Apenas nossa respiração, a chuva e os grunhidos dela eram capazes de cortarem o silêncio. Pensava sempre na próxima posição, queria comê-la até desmaiá-la ou até que ela implorasse pelo término. Era minha marionete sexual, eu sentia-me onipotente por abusar daquela escrava indefesa.
Levantei-a comigo, ficamos de frente, carreguei-a no colo, apoiando suas pernas em meus braços, pressionando-a contra a parede. Senti minhas costas sendo arranhadas. Ela estava louca de prazer! Cravava os dentes no meu ombro, apertava meu pau e soltava uns sussurros bem dóceis. O que não durou muito tempo.
-Mete tudo, seu filhadaputa. Me fode, vai! –Gritou subitamente.
De uma gata no cio transformou-se num animal raivoso.
Desci nossos corpos, deixei-a por cima e voltei a apertar sua bunda. -Como a safada cavalgava!-, rebolava, quicava com as mãos remexendo os cabelos.
Ela já estava perdendo as forças, continuei a mexer o quadril.
Deitei-a de costas e montei em cima dela, tirei a camisinha e meti minha pica naqueles peitos.
-Aperta esse caralho, me faz gozar, sua puta! –Ordenei.
Foi uma das melhores espanholas que recebi. Eu estava revirando os olhos, enquanto ela pressionava meu pau e lambia a cabeça. Até que gozei na boca e nos peitos dela.
Deixei que ela limpasse a “bagunça”. Então, levei-a até a porta do carro.
-Meu marido nunca me deixou tão louca. Você é demais, sabia?! –Disse empolgada.
Fez-se silêncio, até que ela continuou.
-Não ganho um beijo? Há semanas que nos encontramos. Você nunca me beijou. Acho que estou te amando e nem ao menos sei o teu nome. –Falou envergonhada.
-São 500 reais pelo papel de namorado espontâneo. –Cortei friamente.
-Tudo bem, mas vou poder te ver novamente? –Insistiu.
-Claro. Tendo o dinheiro, serei seu. –Respondi.
-Meu nome é... Jéssica. Não ganho nem um beijo? –Indagou desanimada.
-Bem, Jéssica. Saiba que não gosto das sentimentais. Tenho que ir agora. –Finalizei.
Peguei um táxi e voltei para casa.
Tive mais dois encontros com ela após àquela noite. Antes de ela mudar-se de cidade com o marido.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Aula de educação física


  Era uma sexta-feira e como sempre, eu não ia fazer aula de educação física.
  Mas, na quinta feira anterior eu havia conseguido fazer com que Vagner não assistisse a essa aula também. Sinceramente foi fácil: era só falar que por baixo da minha saia de normalista eu estaria sem nada esperando por ele.
  Vagner havia conseguido pegar escondida a chave de uma das salas de aula e saber que poderíamos ser pegos me excitava mais.
  Ele começou já me puxando meus cabelos para trás e colocando a mão debaixo da minha saia para confirmar que não havia nada. Os dedos dele logo ficaram molhados ao encostar-se a mim, já ardendo por ele.
  Fui andando para a mesa do professor desabotoando minha blusa branca e ele já veio tirando as calças.
  -Primeiro você vai me chupar. –Vagner me disse isso brutalmente me puxando e me colocando de joelhos à frente dele.
  Eu o chupava e o encarava enquanto ele segurava meus cabelos e me forçava a chupar mais. Quando eu menos esperava, ele pegou seu cinto, me levantou e me pôs de bruços sobre a mesa. Colocou meus braços para trás e me prendeu. Me assustei mas adorei aquilo. Logo após, ele levantou a minha saia e começou a me comer ali mesmo, quanto mais forte ele enfiava em mim, mais forte ele puxava o cinto nos meus pulsos, fazendo eu me curvar.
  O que a gente não se lembrou, foi de trancar a porta, essa justamente se abriu no momento que eu estava gemendo.
   Professor Bruno, o de educação física. Nem tenho palavras para descrever como fiquei quando o vi. Ele permaneceu parado nos olhando. Vagner por uns instantes também parou, mas continuava a me deixar de quatro e puxando meus braços, fazendo assim com que o professor visse os meus seios de um ângulo favorável.
  -O que vocês dois pensam que estão fazendo?- Perguntou enquanto fechava a porta atrás dele.
  -O que parece, professor? Estou comendo ela. Por acaso ela estava gemendo demais?-Isso de fato me envergonhou, mas não foi maior que ele ter nos pego.
  -Eu posso expulsá-los do colégio por isso, e ainda terei que chamar seus pais por serem menores de idade. –Ora, por favor. Eu faria 18 no fim do ano.
  -E tem um jeito de reverter isso? Você não teria vontade de me provar também, professor?- Perguntei mesmo, só teria a ganhar se ele aceitasse. Mais um me comendo ali seria divino. Ainda mais sendo o professor, quase dez anos mais velho que eu. –Não vai responder? -continuei, ainda de quatro. –Não sente falta da sua época de estudante? Eu sempre quis transar com dois homens.
  Confesso que eu era doida por aquele homem. Corpo perfeito, voz rouca, deveria ter um metro e oitenta e eu estava louca pra ver o que mais ele tinha á oferecer.
  Minha proposta o fez caminhar até mim.
  Vagner me puxou mais para que eu ficasse mais curvada e o professor acariciou meus seios.
  -Essa vadia não se contenta só com um, professor. Seria bom dar a ela o que ela merece. - Vagner deu um estalado tapa na minha bunda, deixando uma marca perfeita e tirou seu cacete ainda duro de mim. Eu ainda estava amarrada e o professor me puxou facilmente e me virou de costas.
  -Você tem um rabo maravilhoso. –Disse isso se sentando em uma cadeira, passando a mão direita na minha bunda e a esquerda em meu clitóris. Parou, desceu sua bermuda e ficou passando seu cacete duro em mim. Céus que pau maravilhoso era aquele! –Vem cá. Quero você sentada no meu pau, de costas. Olhando seu namoradinho.
  Me sentei, ele segurava o cinto com uma mão e meus seios com a outra. Eu encarava Vagner que se masturbava encostado na mesa do professor.
  -Olha Vagner, como sua namoradinha quica gostoso encima de mim. Que buceta maravilhosa que ela tem.
  Depois de ouvir aquilo, eu comecei a quicar mais e mais sobre ele, deixando entrar aquele pau todo em mim e hora ou outra eu rebolava com ele todo dentro. Isso me fez gozar muito, estava me deliciando.
  -Mas já gozou querida aluna? Não vai guardar um pouco para seu namorado?Levanta!-O professor se levantou e deitou de costas na mesa. -Sobe aqui e senta bem devagar, quero comer esse rabo.
  -Eu nunca fiz isso. –Disse com medo que ele me machucasse com todo aquele tamanho.
  -Não seja boba, vai lá que eu te como com ele. –Vagner disse isso cuspindo em sua mão e passando em mim, me lubrificando para que eu me sentasse no professor.
  Doeu, mas fui sentando lentamente naquele pau maravilhoso. Quando consegui colocar tudo pra dentro, o professor me ajeitou e me deitou sobre ele, abrindo minhas pernas para que Vagner também participasse daquela brincadeira.
  Nunca me senti tão bem. Sendo comida por dois, ali na escola, sem chance de defesa, tendo um pau me arrombando gostosamente em um anal e outro colocando com força em mina buceta.
  O professor acariciava meus seios e beijava meu pescoço enquanto Vagner me dava uns tapas na minha cara me fazendo gemer. Gemia tanto que o professor teve que tapar a minha boca com força. Sentia-me violada, estuprada por dois e isso me dava mais tesão.
  O professor gozou dentro de mim e me apertava a ponto de me machucar. Vagner tirou seu pau da minha buceta e gozou na minha cara.
  Eu estava com os pulsos machucados, toda dolorida, cheia de marcas no corpo que foram escondidas logo com meu uniforme.
  No fim de tudo, não havia feito aquilo para não ser expulsa, e sim porque estava morrendo de tesão.
  Aquele dia com o professor foi único, ele ainda me olha com desejo, mas nunca se repetiu. Depois disso, Vagner começou a chamar uns amigos nos nossos encontros.