quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

O Salário do Pecado é o Orgasmo

“À paisana sou apaixonado, toco numa banda e tomo cervas com amigos. Um disfarce cabível para um devorador aventureiro. Entendo que homens, geralmente, não vão com a minha cara. Foda-se isso. Prefiro investir meu tempo com mulheres comprometidas.”
Ao ouvir isso, minha amante começou a rir e disse: “Você não presta, sabia?”. Dei de ombros e disse para ela parar o carro porque eu estava afim de caminhar.
Era noite, começou a chover; ao passo que a abraçava por trás, apertava seus seios debaixo pra cima, esmagava aquela bunda com o meu pau e dizia: “Você é minha”.
-Nossa, “ele” já está duro? –Indagou surpresa e riu sem graça.
Abri a calça e coloquei a mão dela no meu pau, enquanto ela tocava uma pra mim, eu roçava minha barba em seu pescoço. Ela gemia no meu ouvido sem parar de arranhar minha nuca.
–Pára. Alguém vai ver a gente. –Sua voz estava trêmula e eu sabia o que ela queria.
Afastei suas pernas, meti meu dedo naquela buceta molhada, parecia que estava esperando o meu toque. Ela tentou tirar a minha mão, tão logo a empurrou mais pra dentro.
-Não faz assim, por favor. Eu tenho que ir embora. Você está sendo mau comigo. –Tendo dito isso, ela colocou a mão sobre a minha, massageando-a contra o peito e virou pra beijar-me. Agarrei-a pelo braço, sem encontrar resistência, levei-a até o cenário propício. Continuamos numa construção abandonada, e aonde ela implorou para ser fodida. Tirei sua calcinha lentamente, guardando-a no bolso, como troféu. Num movimento preciso ela tirou a blusa e o sutiã. –Que peitos!-. Salivei em seus mamilos, fazendo voltas e mais voltas com a língua. Com mordidas suaves, arrancava-lhe gemidos ainda mais intensos.
-“Me fode, seu cachorro!”. –Ela exclamava por entre os dentes.
Ainda era cedo demais. A levantei pela cintura e girei seu corpo para baixo e abracei-a na altura da cintura. Ela gemeu assustada com o movimento, estava de cara para o meu pau e eu de cara para àquela fenda deliciosa. Mal podia esperar para violá-la, mesmo assim, meu sadismo prevaleceu.
-Chupa esse caralho, sua safada. –Ordenei com voz rouca e firme.
Ela obedeceu de imediato, afogando-se na minha pica, sua boca era pequena para o meu pau, ela estava sem jeito, mas continuou por um tempo. Antes que ela ficasse ofegante, ergui seu corpo, deixando-a apoiar as mãos numa bancada e firmei suas coxas em meus ombros, enquanto colocava o preservativo e sorria com o desempenho dela. Desci o seu corpo, deixei-a em pé, ela estava alucinada de prazer, então comecei a bombá-la por trás, ao passo que puxava seus cabelos.
Seus gritos ficaram intensos, abafei sua boca com minha mão. Enquanto ela mordia e chupava meus dedos, eu metia cada vez mais forte e rápido. Diminuía e aumentava o ritmo, passava as mãos pelo seu corpo, mordia sua orelha, lambia seu pescoço, apertava as coxas dela e masturbava o clitóris. Passado algum tempo, juntei suas roupas no chão, a pus de 4 e continuei a enfiar meu caralho naquela buceta apertada e molhada. Prossegui dando tapas naquela bunda delicada e apertando cada um de seus seios. Em seguida, a pus de bruços e continuei a enfiar naquela bunda gostosa.
-Ah, Ai! Tá doendo, mas não pára... –Ela dizia isto, enquanto entregava-se cada vez mais.
Eu percebia alguns vultos, mas ninguém atrapalhou nossa foda, deviam estar surpresos demais para isso. Apenas nossa respiração, a chuva e os grunhidos dela eram capazes de cortarem o silêncio. Pensava sempre na próxima posição, queria comê-la até desmaiá-la ou até que ela implorasse pelo término. Era minha marionete sexual, eu sentia-me onipotente por abusar daquela escrava indefesa.
Levantei-a comigo, ficamos de frente, carreguei-a no colo, apoiando suas pernas em meus braços, pressionando-a contra a parede. Senti minhas costas sendo arranhadas. Ela estava louca de prazer! Cravava os dentes no meu ombro, apertava meu pau e soltava uns sussurros bem dóceis. O que não durou muito tempo.
-Mete tudo, seu filhadaputa. Me fode, vai! –Gritou subitamente.
De uma gata no cio transformou-se num animal raivoso.
Desci nossos corpos, deixei-a por cima e voltei a apertar sua bunda. -Como a safada cavalgava!-, rebolava, quicava com as mãos remexendo os cabelos.
Ela já estava perdendo as forças, continuei a mexer o quadril.
Deitei-a de costas e montei em cima dela, tirei a camisinha e meti minha pica naqueles peitos.
-Aperta esse caralho, me faz gozar, sua puta! –Ordenei.
Foi uma das melhores espanholas que recebi. Eu estava revirando os olhos, enquanto ela pressionava meu pau e lambia a cabeça. Até que gozei na boca e nos peitos dela.
Deixei que ela limpasse a “bagunça”. Então, levei-a até a porta do carro.
-Meu marido nunca me deixou tão louca. Você é demais, sabia?! –Disse empolgada.
Fez-se silêncio, até que ela continuou.
-Não ganho um beijo? Há semanas que nos encontramos. Você nunca me beijou. Acho que estou te amando e nem ao menos sei o teu nome. –Falou envergonhada.
-São 500 reais pelo papel de namorado espontâneo. –Cortei friamente.
-Tudo bem, mas vou poder te ver novamente? –Insistiu.
-Claro. Tendo o dinheiro, serei seu. –Respondi.
-Meu nome é... Jéssica. Não ganho nem um beijo? –Indagou desanimada.
-Bem, Jéssica. Saiba que não gosto das sentimentais. Tenho que ir agora. –Finalizei.
Peguei um táxi e voltei para casa.
Tive mais dois encontros com ela após àquela noite. Antes de ela mudar-se de cidade com o marido.

7 comentários:

  1. Jéssica...safadinha essa einh!
    Gostei da sua estreia, amei ele ser garoto de programa!

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  2. Ah, valeu, Jéssica. Esse conto foi de improviso.
    Valeu pelo carinho. =)

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  3. -“Me fode, seu cachorro!”. –Ela exclamava por entre os dentes.

    HAHA esse trecho foi engraçado.

    O desfecho do texto realmente foi muito bom.

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  4. Não é nenhuma novidade que eu adoro o que você escreve, o modo como escreve.
    E pode ter certeza de que chegou a qualquer leitor o que você queria transmitir, já que chegou até a mim também rs
    Por mais que seja uma novidade pra mim e acredito que pra você também, o conto tem um quê de "Bruno", entende? Me pegando de surpresa a cada nova frase. Eu gosto disso. Você é bom.
    Parabéns, mais uma vez (mesmo que de outra forma), sou sua fã.
    Não deixe de escrever. Você sabe ousar, garoto.
    Um beijo, Flor.

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  5. Eitaa porra é muito pensamento pra uma pessoa só curti demais a história!

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  6. "ela implorou para ser fodida" kkkkkk , rialto :D
    muito foda , El Danadón. sua mente vai longe , e sua criatividade é bem fértil . beijos , aishiteru.

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