sábado, 11 de fevereiro de 2012

Strip poker



  Sempre quando o sexo com o namorado não estava lá aquelas coisas, eu me imaginava com outro.
  Isso mesmo: na hora H eu estava pensando em outro.
  Traição? Não pra mim. Chamo isso de desejo.
  Um dos carinhas que eu desejava era um primo do meu ex. Era mais bonito, mais alto, mais forte...nossa. A minha sorte é que mesmo depois do término eu continuei amiga dos dois.
  Um desses dias de ‘amizade’ fomos jogar baralho na casa do primo. Eu, ele, o ex e mais um amigo nosso de tempos.
 Claro que depois de uns goles e outros a ideia de strip poker veio. E logo do primo.
  -Alguma coisa contra, Duda?-veio logo pra mim, né?
  -Sempre a favor, a não ser que os senhores Luiz e Cláudio se oponham. -retruquei.
  -Já te vi pelada, nada de novo deve vir daí. –Cláudio sempre foi gentil comigo desde quando namorávamos.
-Não sei jogar. Mas aprendo. -Claro que o Luiz sabia.
  Tequila, um hip hop, baralho e três homens dispostos a me ver nua e eu louca pra ter uma noite de sexo. Uma jogada, uma dose pra dentro.
  Começou a ficar quente.
  -Já está tirando o casaco, Duda?- Mauro, ah Mauro... Vou tirar tudo pra você, pensei.
  -Tequila, baby.
  Quem ganhou a primeira rodada foi o Luiz. Como somos do contra, ele tirou a roupa, já ficando de cueca. Boxer branca.
  Depois eu, Mauro e Cláudio.
  Já todos seminus, pôquer pra que? Fui deitada na mesa em cima das fichas pelo Mauro e Cláudio foi passando as mãos pelas minhas costas para abrir meu sutiã. Luiz me olhava e pela falta de mãos visíveis deveria estar se masturbando.
  Mauro pegou uma dose de tequila e jogou no meu corpo. Hora de o Luiz agir: sal, uma bela de uma chupada na minha barriga e limão. Adorei aquilo.
  Me retorci e consegui tirar as alças do sutiã. A mão esquerda de Cláudio e a direita de Mauro vieram nos meus seios como dois desesperados. Luiz se levantou da cadeira e veio tirar minha calcinha, esta hora já molhada demais. Colocou dois dedos e começou a me chupar.
  A melhor sensação do mundo, eu estava toda aberta a ele naquela mesa redonda e ele me chupava vigorosamente enquanto movia seus dedos em mim.
  Meu gemido fez Cláudio soltar meu seio de descer sua cueca. Como minha cabeça estava fora da mesa e eu estava de barriga pra cima, ele enfiou seu pau na minha boca fazendo com que eu o engolisse no melhor estilo garganta profunda possível.
  Mauro vendo que não ia participar muito daquele jeito atrapalhou os dois pra se colocar de baixo de mim. Se deitou  na mesa já nu e me deitou sobre ele. Molhou seus dedos na minha buceta já lambuzada  e passou naquele pau maravilhoso que eu já sabia que ele tinha. Ele praticamente me obrigou a fazer anal, me sentou em cima dele abraçando minha cintura com um braço só e me fez enterrar tudo aquilo. Gemi alto de dor e excitação, e ele me deitou de costas no peito dele novamente.
  Luiz abriu minhas pernas o máximo que pode e começou a bater seu pau em mim me fazendo latejar.
  -Coloca também, Luiz! Não me faça te implorar isso!-Mas eu já estava implorando, estava explodindo de tanta vontade.
  Pedido aceito, Luiz colocou de uma vez só, me fazendo contrair todos os músculos possíveis. Procurei novamente por Cláudio para que me preenchesse novamente minha boca.
  Estava tudo perfeito. Marcos apertava minha cintura com um braço e segurava meu peito com a mão livre, aquela mão grande me apertava de me machucar e a dor no meio do tesão todo me dava ainda mais vontade de gozar.
  Luiz começou a socar com toda vontade e eu vi que ele ia gozar. Travei ele com minhas pernas fazendo com que ele se esforçasse mais, mas para minha surpresa quem gozou primeiro foi Cláudio, me enchendo toda a boca. Me esforcei e consegui engolir tudo naquela posição.
  Luiz gozou e deu um tapa na minha cara. Forte o suficiente para que eu abrisse minhas pernas e o soltasse.
  Gozei junto com Marcos, que aproveitou que Luiz tinha terminado para poder me tocar.
  Lá estava eu. Suja.
  Três garotos extasiados de tesão na minha frente.
  Enchi mais um copo de tequila e tomei. Olhei para o rosto de cada um deles e dei um sorriso.
  -E agora? Quem vai me ajudar a tomar banho?

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