sábado, 11 de fevereiro de 2012

Não é problema meu.


A insônia surgiu sem aviso prévio. Meus pensamentos eram torturantes, tomei um gole de vodka e sacudi a cabeça. Na verdade, a Flora não saía da minha mente. Sempre a quis, mas eu não queria compromisso. Ela não sabia sobre meu histórico e eu preferia ser um amigo discreto. Tinha fodido tantas bucetas e ainda tinha sintomas de um romântico pau no cu. -“Ironia é uma puta”. – Eu pensava.
Era verão, contudo, a chuva castigava lá fora. Caminhei até a janela do meu quarto. E, friamente, vislumbrei pessoas protegendo-se em lojas e bares.
Meu celular tocou, não reconheci o número, atendi sem muita demora. Ouvia soluços e respiração ofegante. Nas primeiras palavras eu fiquei animado, logo depois meu sangue ferveu. Era a Flora! No entanto, ela falou que eu fui o único amigo que atendeu a chamada, contara que seu namorado a agrediu, deixando-a toda marcada. Queria saber dos detalhes, mas ela resumiu tudo em: “Posso dormir aí?”
Aceitei a proposta, quis ir buscá-la, porém, ela disse que não era necessário. Isso foi estranho, dadas as circunstâncias. Todavia, eu queria vê-la, queria um motivo pra arrebentar o covarde. A campainha tocou, abrindo a porta, visualizei belas formas, - era ela! - parecia que tinha pegado toda a chuva. Ela não tinha marcas e estava sorrindo maliciosamente.
-Por que a surpresa? Sei que sou a sua paixão. Não foi difícil bolar esta cena. – Ela disse, enquanto fechava a porta atrás dela.
Eu não conseguia entender o óbvio, mas estava ereto.
-Você não me quer? – ela disse.
Molhada pela chuva, a alça de seu vestido pendia pelo braço, com os mamilos tesos apontando para mim, parada em frente à porta. Acariciava-se no pescoço e arranhava sua coxa. Seu corpo pulsava, - Sim! -, ela estava zonza de tesão. Num cálido soluço, seus seios balançaram, fui de encontro ao desejo, rasguei seu vestido com a mão, puxei seus cabelos com a outra e a beijei. Sem perceber eu estava apertando suas coxas e bunda, rosnando de paixão. A imprensei contra a porta e, em seguida, a derrubei no chão. Meu pau estava tão duro que quase furei sua calcinha. Ela começou a arranhar minha nuca e alisar meu peito. Botei minha mão naquela buceta encharcada, esfreguei e meti meus dedos até ouvir os primeiros gemidos. Deslizei minha língua até aqueles seios deliciosos, brinquei fazendo espirais com língua e fui lambuzando os mamilos. Os gemidos aumentaram, ela foi ficando cada vez mais molhada e selvagem. Meu pau tava pulsando, a virei de quatro, dei umas mordidas e uns tapas na bundinha dela. A cada tapa, ela jogava a cabeça pra trás e gritava de tesão.
-Vou te foder toda! –falei bruscamente
Ela ficou trêmula por alguns segundos.
-Você me acha bonita? Diz que me ama... – ela balbuciou
A pus de 4 e tirei minha calça.
-Cala a boca e só chupa, cachorra. – ordenei
Antes que ela pudesse retrucar, esfreguei meu pau na cara dela e a fiz engoli-lo até engasgar. Ela não levava muito jeito, mas se mostrou dedicada. Ergui o seu corpo e a coloquei em cima da mesa. Abri suas pernas, beijei a parte interna de cada coxa e dei uma lambida na bucetinha dela. Conforme a chupava, mais ela tremia e perdia o controle. Desci o corpo dela, a pus de bruços na mesa e comecei a bombar meu pau naquela buceta apertada. Segurei seus cabelos com força, enquanto estimulava o clitóris e empurrava meu pau igual a um animal.
-Rebola no meu pau. –comandei
Que bunda gostosa! Quanto mais ela remexia, mais eu queria foder aquele cuzinho. Tirei o meu pau e fui penetrando aquele buraquinho delicioso. Ela resistiu um pouco, tão logo se entregou e foi abrindo mais as pernas.
-É muito grosso... –disse por entre os dentes
Ao ouvir, fiquei mais excitado e deixei meu pau escorregar até o talo. Ela jogou a cabeça pra trás e deu um uivo libidinoso. A carreguei até a cama, coloquei um travesseiro embaixo do ventre dela e debrucei-me por cima de seu corpo. Minha posição preferida. Enquanto meu corpo pressiona seu quadril, o travesseiro empurra seu ventre e estimula seu ponto G.
-Isso! Ah! Meu Deus! Que isso? –gritava ensandecida
Ela ficava cada vez mais molhada e ofegante. Acariciava minha coxa, puxava o lençol da cama e mordia os lábios. A virei pra cima, abri bem suas pernas e voltei a fodê-la. Contraí meus quadris, fui aumentando a velocidade, a encarei com frieza e beijei seus lábios com paixão. Eu estava quase gozando. Saí de cima dela. Sentei no chão, ela sentou no meu pau e abraçou-me.
-Eu achei que você me amasse, não faz assim. Eu vou largar meu namorado pra ficar com você. Sou toda sua... –Ela disse, aos prantos.
A esqueci por alguns segundos e refletí: Foi pensando nesta mulher que eu perdi noites de sono?
Levantei. Ela ficou sentada no chão, então comecei a me masturbar e gozei na cara dela.
-Não me procure mais, volte para aquele otário. Vocês se merecem. –falei, olhando nos olhos dela.
Estava atônita, mas saiu sem fazer escândalo. O namoro dela durou mais alguns meses, até seu namorado descobrir suas traições. Não comigo, mas com uma cópia barata de mim.

Nenhum comentário:

Postar um comentário